Espero que gostem de ler este blogue.
Garoupas, Rhodeus amarus: peixes semelhantes à carpa
O galhudo malhado, Rhodeus amarus, é um peixe de água doce nativo com um comportamento de reprodução único, na medida em que põe os seus ovos em mexilhões de água doce.
Tudo sobre o abetouro
O chouriço (Rutilus rutilus) é um peixe de água doce intrigante, mais conhecido pelos seus hábitos de reprodução únicos e pela sua presença nas águas da Europa. O chub é um peixe relativamente pequeno, variando geralmente entre 7 e 12 cm, embora alguns exemplares maiores possam atingir os 15 cm. Têm um corpo esguio com escamas prateadas e podem ter uma tonalidade verde ou bronze, consoante o seu habitat. Durante a época de desova, os machos ficam com a parte inferior vermelha brilhante, o que é uma visão espetacular. Os abetouros preferem águas paradas ou de fluxo lento com muita vegetação. Encontram-se frequentemente em charcos, lagos e rios lentos. São nativos da Europa e podem ser encontrados desde a Europa Ocidental até aos Montes Urais, na Rússia. Os abetouros são omnívoros e comem uma mistura de pequenos insectos aquáticos, vermes, algas e material vegetal. Um dos aspectos mais fascinantes do peixe-amargo é o seu comportamento reprodutor. As fêmeas põem os seus ovos nas guelras dos mexilhões de água doce. Quando os ovos são postos, o macho afasta a fêmea e fertiliza os ovos. As larvas permanecem no mexilhão até se desenvolverem e se tornarem peixes jovens, abandonando depois o mexilhão.
Dicas, conselhos e poupanças substanciais
Como é que o chub se reproduz?
A reprodução do chub é notável porque esta espécie de peixe depende dos mexilhões de água doce para se reproduzir. Entre abril e setembro, as fêmeas depositam os seus ovos na cavidade branquial de um mexilhão de água doce vivo. O mexilhão fecha então a sua concha para proteger os ovos dos predadores e dos factores ambientais. O mexilhão proporciona também um bom ambiente para o desenvolvimento dos ovos. As larvas permanecem no mexilhão até terem cerca de 1 centímetro de tamanho e estarem completamente desenvolvidas. Depois disso, as jovens baratas emergem da concha do mexilhão e nadam para longe para se desenvolverem e crescerem nas águas.
Quer um lago naturalmente límpido?
Um belo lago é mais fácil do que se pensa.
O lago ideal para o abetouro nos Países Baixos
Para os amargos, como para todos os peixes, é importante criar um tanque que imite o mais possível o seu habitat natural para os manter saudáveis e felizes. Aqui estão algumas características e considerações para criar o tanque ideal para os amargos:
- Tamanho do tanque: Embora os amargos possam adaptar-se a diferentes tamanhos de tanques, é aconselhável ter um tanque médio a grande para que tenham espaço suficiente para nadar e reproduzir-se.
- Qualidade da água: os abetouros necessitam de água límpida, nem demasiado ácida nem demasiado alcalina. Um pH entre 6,5 e 8 é o ideal. O controlo regular e o ajustamento da qualidade da água são essenciais.
- Diferentes tipos de plantas aquáticas: Plante diferentes tipos de plantas aquáticas para criar esconderijos e oxigenar a água. Plantas como a erva-dos-chifres, a erva-das-lagoas e os nenúfares são boas opções.
- Luz solar e sombra: Embora os amargos adorem a luz solar, também é importante ter zonas de sombra no tanque para que os peixes se possam abrigar nos dias mais quentes. Isto pode ser conseguido com plantas pendentes ou plantas aquáticas com folhas grandes, como os nenúfares.
- Mexilhões de água doce: Dada a relação única de reprodução entre os amargos e os mexilhões de água doce, é uma boa ideia introduzir alguns destes mexilhões no tanque. Isto proporciona um lugar natural para a reprodução dos amargos.
- Profundidade: Proporcione diferentes profundidades no tanque de modo que os peixes possam mover-se em função da temperatura da água. As secções mais profundas também oferecem proteção contra predadores e condições climáticas extremas.
Em suma, certifique-se de que o seu tanque está corretamente preparado para que o tanque seja um lugar seguro para o Chub, onde os peixes de lago se sintam em casa.
Como é que um Chub passa o inverno no lago?
O chub, tal como muitos outros peixes de climas temperados, adaptou os seus comportamentos e fisiologia para sobreviver aos meses de inverno. Eis como um chub passa o inverno num lago:
- Redução da atividade: Com a descida das temperaturas, o chub reduz significativamente a sua atividade. Torna-se menos ativo e o seu metabolismo abranda. Esta atividade reduzida ajuda-o a conservar energia durante os meses mais frios, quando os alimentos podem ser mais escassos.
- Camadas de água mais profundas: O chub procura as partes mais profundas do lago, onde a temperatura da água permanece relativamente estável e arrefece menos rapidamente do que à superfície. Ao deslocarem-se para as camadas de água mais profundas, também evitam o risco de congelar se a superfície do lago formar gelo.
- Ingestão limitada de alimentos: Durante os meses de inverno, a sua ingestão de alimentos diminui drasticamente. Devido ao abrandamento do seu metabolismo, necessitam de menos comida.
- Esconderijos: Num tanque bem concebido, com vegetação e esconderijos suficientes, o chub pode esconder-se dos predadores, especialmente durante os seus períodos de inatividade.
- Respiração: Embora os níveis de oxigénio na água possam baixar quando o gelo é coberto (porque o gelo impede as trocas gasosas com a atmosfera), devido ao seu metabolismo adaptado e à sua atividade reduzida, os amargos necessitam de menos oxigénio. No entanto, é importante manter uma parte do tanque sem gelo para garantir uma boa troca de oxigénio.
Se tem baratas num lago e vive numa região onde os lagos podem congelar, é essencial tomar medidas para garantir que o lago não congele completamente. Para isso, pode utilizar uma bomba de ar ou um aquecedor de lagos, por exemplo.
Desde que o tanque seja bem mantido e os peixes tenham espaço e profundidade suficientes para suportar o inverno, as baratas sobreviverão geralmente aos meses frios sem qualquer problema.
O que é que as baratas amargas comem?
Os abetouros têm uma dieta única entre os peixes de água doce nativos; alimentam-se principalmente de plâncton vegetal. Com o seu intestino relativamente comprido, estão adaptados a comer algas das rochas. Embora se concentrem principalmente em material vegetal, também consomem ocasionalmente alimentos de origem animal, como lagostas, larvas de insectos, caracóis e vermes.
Onde se encontra a amargoseira?
A amargosa encontra-se em massas de água doce, tanto de corrente lenta como parada. Habitam valas, canais, lagoas e lagos, mas também podem ser encontrados ao longo das margens dos lagos e em rios e ribeiros ricos em plantas e com correntes mais rápidas.
Simon van der Velde
Especialista em lagos e criador de plantas aquáticas desde 1986
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